sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Até que ponto chega a falsidade ?

Oi colega! Neste momento eu não tenho nenhuma novidade, minha vida anda bem normalzinha sabe? Escola, curso, aula de dança, casa... Nada muito além de uma vida normal de adolescente. Mas como eu sou uma pessoa que pensa bastante, e eu não sei até que ponto isso pode ser favorável, eu resolvi falar sobre algo que ta pegando aqui no meu ‘eu’.
Até que ponto chega à falsidade?????
Essa mania que muitos têm de agir na sua frente como se você fosse a pessoa mais querida pra ela, mas que no fundo no fundo tem o maior desejo de te afundar num buraco e te deixar lá pra não sair mais.
 Tem gente que é falso pra fazer bonito, finge que gosta de você, força a simpatia, vem com aquele “oi amor” banal (hoje em dia todo mundo parece que é amado né? A pessoa vê a outra pela primeira vez e já chama de amor), dá um sorriso como se você fosse a alegria do momento na vida dela e acha que você é obrigada a retribuir com o mesmo cinismo. Aff, esse tipo de gente perto de mim não dura.
Há um tempo eu explodi com uma amiga da minha irmã Alice, eu não sei o que a Ali viu nela e nem sei como mantém essa amizade, mas as pessoas variam uma com as outras, e nem sempre o que eu acho legal a Ali também acha. É uma questão de diversidade. O motivo dessa explosão talvez eu conte mais pra frente, não hoje... Eu ainda estou tentando abstrair toda essa energia negativa, mas que depois do ocorrido a menina não colocou os pés dentro de casa. Não quando estive presente. Quando eu estou ela chega ao portão e chama a Ali, mas não entra. Eu não sou obrigada a engolir uma pessoa que não me desce.
Existem circunstâncias e locais que nós devemos agir por educação e tentar nos conter, mas quando eu tenho oportunidade de dizer na cara, eu faço. Não são sorrisos, presentes, e ‘amores’ que me maquiam para ser falsa reciprocamente. E pouco me importa se alguém vai achar que foi mal educado da minha parte não corresponder a tal falsidade, porque se você para pra pensar, muita gente critica o falso, mas quando ele aparece age tão falso quanto.
Falei besteira?
E por hoje é só pessoa, permaneço aqui no meu momento reflexivo e com uma frase do fofo Will:
“Que formosa aparência tem a falsidade." (William Shakespeare)


Beijos, e atenção com os falsos de plantão.
(y’)


Clara.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Um Diário nada-secreto.


Eu sempre achei estranha essa história de fazer um diário, e ainda mais quando fazem um diário "secreto". O que leva uma pessoa a escrever coisas sobre o que ocorre com ela mesma ou ao seu redor para que somente tal o leia? E de tanto pensar sobre, eu simplesmente acho que quando alguém escreve um diário talvez ela tenha a intenção de que outra pessoa o leia, não necessariamente qualquer pessoa, mas às vezes uma ou duas em especial.

Resolvi então fazer um diário nada-secreto e compartilhar com você. E por favor, não pense que escreverei coisas do tipo: ‘Querido diário, hoje eu levantei ,escovei os dentes e fui à padaria... blá blá blás a parte, eu gostaria de compartilhar coisas inteligentes, momentos da minha vida quem sabe...mas que você se identificasse e até me ajudasse em algumas situações.

Pra começar, vou fazer uma fichinha básica sobre a minha pessoa, só pra dizer que eu não me apresentei (rsrs):

Meu nome é Clarissa, tenho 17 anos. Sou do signo de Leão (só pra informação... eu mesma não creio muito nisso), nasci no dia 29 de julho de 1992, em Buenos Aires mas me considero brasileiríssima, vim morar em São Paulo com 20 dias de vida e vivo aqui desde então.

Meu pai é argentino, filho de espanhóis, e minha mãe é brasileira, praieira (haha), nasceu em Santos. Tenho um irmão de 22 anos se, chama Enrico, também nascido em Buenos Aires, ele namora a Ciça, ela é uma amor de pessoa, às vezes acho que ela é mais minha irmã do que meu próprio irmão. E por último de todos os filhos tem os trigêmeos, esses são daqui de ‘Sampa’ mesmo: Melissa (ou Mel, gosto de chamá-la assim), Alice e o Miguel, de 15 anos.

Minha mãe sempre teve vontade de ter três filhos, mas viu seu desejo quase dobrar na última gravidez, eu era bem novinha quando os mosqueteiros nasceram, mas o Enrico vive falando que a princípio o clima em casa era mais desesperador do que se esperava. De todos os meus irmãos, a que mais se dá comigo é a Mel, não que com os outros eu tenha uma relação fria, mas é que com a Mel é diferente, parece que ela consegue compreender todos, ou pelo menos tenta sem ficar criticando ou aborrecendo.

Essa foi uma pequena apresentação minha e o início da minha história.

Até a próxima, e espero que a partir de agora eu possa compartilhar meus momentos e minhas ideias com você e quem sabe criaremos um laço de amizade ou de confidência.

Beijos , S2

Clarissa!


Apresentação das criadoras:


-Eu sou Raquel, a escritora.
-Eu sou Elizabeth, a ilustradora.
Somos amigas, temos 17 anos e blá blás a parte, rsrs.
O objetivo deste blog é apenas compartilhar um pouco do que nossa imaginação é capaz de criar. A vida dos personagens é de total criação, não diz respeito à vida particular de nenhuma das criadoras. Esperamos que vocês gostem e visite-nos aqui com frequência =^.^=

Beijos, abraços e muita alegria pelos caminhos da vida.

“A alegria evita mil males e prolonga a vida.”( William Shakespeare)


Raquel Mary e Elizabeth Cardoso.